O primeiro-ministro israelense, Benjamin Netanyahu, afirmou ter ordenado o reforço da segurança nas missões de Israel em todo o mundo após o assassinato de dois funcionários da embaixada israelense em Washington, D.C., na noite de quarta-feira (21).
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“Meu coração dói pelas famílias do amado jovem, homem e mulher, cujas vidas foram repentinamente ceifadas por um vil assassino antissemita”, disse Netanyahu em um comunicado.
“Estamos testemunhando o terrível custo do antissemitismo e a incitação selvagem contra o Estado de Israel”, continuou.
A procuradora-geral dos Estados Unidos, Pam Bondi, disse a Netanyahu que o presidente Donald Trump está “pessoalmente envolvido na gestão da resposta ao ataque e que os EUA garantirão que o assassino seja levado à justiça”, segundo o comunicado.
Ela também pediu ao premiê que transmitisse suas condolências às famílias do jovem casal morto.
O embaixador de Israel nas Nações Unidas, Danny Danon, declarou que as embaixadas de seu país estão em “alerta máximo” após o ataque a tiros.
“É uma noite muito difícil para todos nós aqui nos Estados Unidos”, declarou Danon.
“Foi um ataque contra Israel, um ataque contra a comunidade judaica, mas também um ataque contra os próprios EUA”, continuou ele.
Os dois funcionários da embaixada mortos eram um casal que planejava ficar noivo na próxima semana em Jerusalém, relatou o embaixador.
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Danon afirmou que os líderes mundiais precisam fazer mais para coibir crimes de ódio antissemitas.
“Muitos líderes em todo o mundo condenam o antissemitismo e os crimes de ódio, mas não fazem o suficiente para impor a lei. Esperamos ações, não apenas declarações.”
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