O ditador da Venezuela, Nicolás Maduro, afirmou nesta quinta-feira (11) que os cidadãos devem se preparar para uma possível “luta armada em defesa da soberania e da paz”, em meio à escalada de tensões com os Estados Unidos.
“O partido do governo popular e unificador das forças políticas e sociais tem a obrigação de se preparar estruturalmente para partir para a luta armada com a nação venezuelana, se for necessário para defender esta terra, nosso povo e nossa história de dignidade. Nunca acreditei que pudesse pronunciar estas palavras, mas as circunstâncias históricas nos obrigam”, declarou Maduro, durante discurso em Caracas, no encerramento do Congresso Plenário do PSUV.
Mais cedo, Maduro havia anunciado a mobilização de forças militares, policiais e civis em 284 pontos de “frente de batalha” em todo o país. A medida foi apresentada como uma resposta direta ao aumento da presença militar americana no Caribe.
O governo dos Estados Unidos, sob Donald Trump, enviou 10 caças F-35 a Porto Rico e reforçou operações navais na região, alegando combate ao narcotráfico. Maduro, porém, afirma que a verdadeira intenção de Washington é retirá-lo do poder.
A crise agrava ainda mais o cenário de instabilidade no país, que já enfrenta colapso econômico, êxodo migratório e denúncias de violações de direitos humanos.
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