Nesta terça-feira (3), a Coreia do Sul viveu um momento de tensão histórica quando o presidente de extrema direita Yoon Suk Yeol e o general Park An-Su tentaram implementar um golpe militar para fechar o Parlamento. A tentativa envolvia a imposição de uma lei marcial e a mobilização de tanques nas ruas, com o objetivo de silenciar a oposição e instaurar um regime autoritário, colocando a democracia sul-coreana em grave risco.
No entanto, o golpe foi rapidamente barrado. Poucas horas após o discurso de Yoon, que parecia definir os rumos da crise, o Parlamento sul-coreano rejeitou de forma unânime o decreto que instauraria a ditadura. A derrota do golpe foi um triunfo da democracia, com os legisladores impedindo que a Coreia do Sul desse um passo atrás em sua história democrática.
Como resultado do fracasso do golpe e da crescente insatisfação política, os parlamentares da oposição deram início a um processo formal de impeachment contra o presidente Yoon. Para que o impeachment seja efetivado, são necessários 200 votos, o que representa dois terços da Assembleia Nacional da Coreia. O cenário político agora se desenha para um confronto decisivo entre o governo e a oposição, em um momento de extrema tensão para o futuro do país.
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