A decisão do ministro Luiz Fux de pedir transferência da 1ª Turma para a 2ª Turma do Supremo Tribunal Federal (STF) vai além de uma mudança administrativa decorrente da aposentadoria de Luís Roberto Barroso.
Segundo fontes do tribunal, a relação de Fux com os demais colegas da 1ª Turma estava insustentável desde setembro, quando ele foi o único a votar pela absolvição do ex-presidente Jair Bolsonaro (PL) no julgamento do núcleo crucial da trama golpista de 2022, que resultou em uma condenação de 27 anos e três meses.
A divergência gerou mal-estar nos bastidores e comprometeu o clima interno da turma. Agora, o pedido de transferência será avaliado pelo presidente do STF, Edson Fachin, e, se aceito, Fux passará a integrar o grupo presidido por Gilmar Mendes, ao lado de Dias Toffoli, André Mendonça e Nunes Marques.
Atualmente, a 1ª Turma — composta por Alexandre de Moraes, Cármen Lúcia, Cristiano Zanin, Flávio Dino e Fux — é responsável pelos julgamentos dos réus da tentativa de golpe. Dois novos núcleos do caso estão previstos para análise entre novembro e dezembro.
✅ Receba as notícias do dia – clique AQUI para seguir o canal MEON no WhatsApp.
Muralha Paulista alcança 38 mil câmeras públicas e privadas
Programa conecta câmeras de todo o estado e garante proteção de dados
Justiça absolve todos os réus do caso Ninho do Urubu
Juiz afirma não haver provas de culpa penal
SJC: Feira do Emprego & Dia D para PCDs reúne 2000 pessoas
Evento contou com participantes em busca de oportunidades de trabalho e inclusão profissional
Boleto
Reportar erro!
Comunique-nos sobre qualquer erro de digitação, língua portuguesa, ou de uma informação equivocada que você possa ter encontrado nesta página:
Os comentários e avaliações são de responsabilidade exclusiva de seus autores e não representam a opinião do site.