A Polícia Federal concluiu que não há indícios de crimes financeiros nas movimentações de R$ 30,5 milhões realizadas pelo ex-presidente Jair Bolsonaro entre 2023 e 2024. A apuração investigava possíveis irregularidades, mas o relatório final descartou crimes como lavagem de dinheiro ou outras práticas ilícitas relacionadas ao montante.
Grande parte do valor, cerca de R$ 19,2 milhões, foi recebida por meio de doações via Pix, feitas por mais de 1,2 milhão de apoiadores. Outros R$ 8,5 milhões vieram de resgates de aplicações financeiras em renda fixa.
Embora não tenha sido indiciado por crimes financeiros, Bolsonaro foi responsabilizado no mesmo inquérito por outros delitos, como coação no curso do processo e abolição do Estado Democrático de Direito. O caso segue em tramitação no Supremo Tribunal Federal.
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