A pedido do MPSP (Ministério Público de São Paulo), o Tribunal de Justiça cassou a decisão que progrediu Gil Rugai ao regime semiaberto. O assassino do pai e madrasta foi condenado a 33 anos, seis meses e 25 dias de reclusão, no regime inicial fechado, em 2004, quando cometeu os crimes. A previsão do término da pena pelos homicídios qualificados e estelionato contra a empresa do pai, “Referência Filmes”, é junho de 2046.
Gil Rugai matou o pai, Luis Carlos Rugai, de 40 anos, publicitário e dono de produtora de televisão, e a madrasta, Alessandra Troitino, de 33 anos. Além de cassar a progressão o semiaberto, o Tribunal determinou que o rapaz, agora com 38 anos idade, realize o teste psicológico de Rorschach, para examinar seu funcionamento emocional e se está apto a conviver em sociedade.
De acordo com o MPSP, no pedido de progressão ao regime semiaberto, a fim de verificar se o sentenciado reúne méritos para galgar o benefício, o pedido de realização do teste de Rorschach, feito pelo ministério, foi negado.
O Tribunal agora quer que um profissional capacitado aplique o teste em Gil Rugai, para avaliar o réu e elaborar relatório, respondendo quesitos que poderão ser formulados pelo MP e pela defesa.
O ex-seminarista está preso na Penitenciária Doutor José Augusto Salgado, a P2 de Tremembé, desde 2014.
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