Após passar três dias na fase vermelha, Campos do Jordão voltará com a restrição da quarentena na próxima sexta-feira (01), conforme determina o decreto estadual. Comerciantes e empresários da cidade pediram mais flexibilização para o Ano novo, mas a prefeitura manteve a mudança de fases.
De acordo com o Sinhores (Sindicato de hotéis restaurantes bares e similares), a mudança de fase causou um grande prejuízo. “Estimamos uma perda de faturamento em torno de 70% com relação natal de 2020 no setor gastronômico”, comenta Paulo Cesar da Costa, diretor do sindicato. Já para o setor hoteleiro registrou muitos cancelamentos de pacotes para o réveillon. “As pessoas estão remanejando para o meio da semana, onde o comércio parques e restaurante estão abertos”, diz Costa.
Entre os dias 25 e 26 de dezembro, os restaurantes e bares funcionaram com sistema de entrega, muitos turistas pediam para a viagem e comiam no calçadão do Capivari. “Sinhores só tem a lamentar pelo público, pois os restaurantes estão todos aptos a receber esse público cumprindo todos os protocolos sanitários”, diz o diretor. “O setor não é um vetor de dissimulação da Pandemia”, complementa.
Entre os dias 1° e 3 de janeiro, apenas serviços essenciais poderão funcionar. “A prefeitura vai seguir o Plano São Paulo, mesmo sabendo dos prejuízos do setor e o desconforto por parte do público que virá passar o fim do ano aqui, tendo como opção apenas o jantar do dia 31 e o restante dos das somente delivery por parte dos restaurantes que irão trabalhar com essa modalidade”, conta Costa.
Na fase vermelha, apenas serviços essenciais podem abrir, como supermercados, padarias e farmácias. Outros comércios, como bares e restaurantes podem atender através do sistema delivery ou drive-thru.
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