Para quem nasceu ou cresceu em São José dos Campos saber a origem do nome do Parque Vicentina Aranha é quase uma obrigação. Mas, numa cidade com tantas personalidades que nomearam ruas, avenidas, praças e pontos importantes do município, os joseenses já se acostumaram a conviver com os nomes de “Francisco José Longo”, “Olivio Gomes” e “Nelson D’Avila” em placas sem questionar quem seriam essas pessoas.
Dr. Rui Rodrigues Doria foi médico e prefeito de São José dos Campos em 1930. Na década de 60, seu nome foi dado a uma escola estadual na zona norte.
Cassiano Ricardo foi jornalista, poeta e ensaísta joseense. Ele ocupou a cadeira de número 31 da Academia Brasileira de Letras. Seu nome foi dado a uma Avenida, localizada no Jardim Aquarius, zona oeste da cidade.
Jayme Pinto da Cunha foi um comerciante no ramo da Construção Civil e também um dos primeiros a ter funerária em São José, quando o prefeito Sergio Sobral iniciou os féretros por meio da URBAM. Ele foi homenageado em uma das ruas do Parque Residencial Flamboyant.
Olivo Gomes foi gerente e investidor da fábrica Tecelagem Parahyba. Seu nome foi dado a uma Avenida em São José dos Campos como homenagem.
Jorge Zarur foi prefeito de São José e doou a área para construção e instalação do CTA e ITA em 1947. Seu nome foi dado a uma das principais avenidas da cidade.
Deputado Benedito Matarazzo foi um radialista e importante político joseense. Seu nome representa uma das Avenidas mais importantes da cidade, que corta diversos bairros.
Doutor Nelson D’Avila foi um importante médico da cidade. Atual por 44 anos na profissão e foi diretor clínico da Santa Casa e recebeu a medalha Cassiano Ricardo. Seu nome foi dado a uma avenida
Mas existem moradores que fizeram história e são poucos conhecidos pela população joseense. Leitores enviaram histórias de parentes e conhecidos que foram homenageados.
O senhor João Miacci era um dos mais antigos moradores do Interlagos. Ele faleceu em 1991 com 76 anos e foi homenageado no bairro. Uma das principais vias que dá acesso ao bairro ganhou seu nome.
Dona Teresa morou há 23 anos no Parque Interlagos e catequizou muitas crianças. Ela faleceu em 2012. Os moradores batizaram uma ponte com seu nome para homenageá-la.
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