Depoimento de secretária aconteceu na tarde de segunda-feira
Arquivo/Meon
Durante CPI (Comissão Parlamentar de Inquérito) que investiga a atuação do Grupo Essencial Medicina em Taubaté, a secretária de Finanças da prefeitura, Odila Sanches negou que uma dificuldade financeira tenha atrapalhado o governo municipal no repasse para a empresa.
A intenção da comissão é apurar atrasos nos pagamentos dos salários de médicos que prestam serviço para a empresa e trabalham na rede municipal de saúde.
No depoimento dado na tarde desta segunda-feira (11), Odila afirmou que "apesar das dificuldades financeiras e consequente necessidade de reprogramação orçamentária, a Saúde nunca foi afetada".
Ainda de acordo com a secretária, o atraso nos pagamentos pode ter acontecido após "uma inconsistência de informações" durante a apresentação de notas fiscais feitas pela empresa para a secretaria de Saúde. Assim, as informações teriam que ser corrigidas e, ocasionalmente, alguns dias seriam "perdidos".
Durante seu depoimento, Odila disse que pode convidar a empresa para uma reunião e verificar o motivo do atraso dos salários. A Essencial atua em unidades de urgência e emergência da rede municipalem Taubaté e tem um contrato com valor total de R$ 39,9 milhões.
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