Fausto Camargo, gerente-geral de Sustentabilidade da Fibria apresenta os projetos desenvolvidos na região
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Líder mundial na produção de celulose de eucalipto, a Fibria, com sede em Jacareí, vem realizando um investimento social objetivando a geração de emprego e renda e a melhoria da qualidade de vida das comunidades onde a empresa atua. Em 2015, o investimento total da companhia chega a R$ 1,2 milhão, beneficiando 42 mil pessoas em 13 municípios do Vale do Paraíba.
Ao todo, são cinco eixos de investimento: PDRT – Programa de Desenvolvimento Rural e Territorial, Programa Colmeias, Arranjo Produtivo Local em Leite, LIC – Lei de Incentivo à Cultura de Jacareí e Instituto Votorantim, com apoio a projetos de cultura e geração de emprego, voltados ao público jovem.
De acordo com o gerente-geral de Sustentabilidade da Fibria, Fausto Camargo, houve um crescimento significativo de projetos desenvolvidos na região. “Nós tivemos um aumento de 41% em relação ao ano passado no número de localidades atendidas. Um exemplo é o Programa Colmeias, que hoje está em sete municípios do Vale do Paraíba”, ressalta Fausto.
Além do Colmeias, que oferece consultorias técnicas aos apicultores, o PDRT e o Arranjo Produtivo Local de Leite também visam o desenvolvimento econômico dos pequenos produtores rurais, por meio de apoio técnico especializado.
Os cinco projetos apoiados pela Lei de Incentivo à Cultura (LIC) – Teatro do Povo, Nonada, Infraaudio, Ateliê Móvel e Casa de Causos –– têm em comum o intuito de proporcionar à comunidade o acesso à cultura, seja ela em forma de teatro, música, oficinas artísticas ou contação de histórias.
A parceria com o Instituto Votorantim também rende bons resultados. Com foco no acesso à cultura e na inclusão social, a Fibria e o Instituto Votorantim apoiam quatro projetos na região: Batucando, em Santa Branca (SP); Jovens Urbanos (GAMT), em Caçapava (SP); Rumo à Empregabilidade, e Horticultura e Meio Ambiente (JAM), ambos em Jacareí (SP).
Ainda de acordo com Fausto Camargo, o valor do investimento é designado para comunidades prioritárias. “É realizado um diagnóstico social de cada comunidade, a fim de priorizar o investimento nos locais que apresentam maior vulnerabilidade. Depois dessa etapa, a empresa mapeia os projetos que desenvolve e avalia o que é mais adequado para a região de acordo com as características sociais. Por exemplo, se a área é mais urbana ou rural, se está organizada em associações de bairro ou em cooperativas”, explica o gerente-geral.
O apoio aos projetos é realizado durante o período de cinco anos, tempo necessário para que cada comunidade se desenvolva e se torne autossustentável. Dessa forma, o investimento pode ser aplicado em outras localidades. Diante desse desafio, a Fibria assumiu o compromisso público de ajudar as comunidades a transformar 70% dos projetos de geração de renda em autossustentáveis até 2025.
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