Começou nesta terça-feira (5) o prazo para a adesão ao Programa de Demissão Voluntária (PDV), proposto pela GM aos trabalhadores das fábricas no estado de São Paulo. O período vai até 12 de dezembro.
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A proposta foi aceita em assembleia na última sexta-feira (1º).
Para aqueles que não aderirem a proposta, a GM garantiu estabilidade no emprego até 3 de maio de 2024. A empresa garantiu, também, que para cada adesão do trabalhador que esteja ativo na fábrica haverá retorno de outro trabalhador que esteja em licença remunerada.
Em relação aos dias parados durante a greve, a proposta prevê a compensação de 50% até 30 de junho de 2024, de acordo com a necessidade de produção.
O PDV é uma alternativa às 1,2 mil demissões nas três fábricas da empresa em São Paulo, realizadas em outubro e que foram canceladas pelo Tribunal Regional do Trabalho. A meta da empresa é atingir o mesmo número em adesões.
A proposta estabelece para quem aderir ao programa:
• Seis meses de salário, adicional de R$ 15 mil e plano médico por três meses ou R$ 6 mil. Para trabalhadores que tenham de um a seis anos de fábrica.
• Cinco meses de salário, um carro Onix Hatch LS ou R$ 85 mil e plano médico por seis meses ou R$ 12 mil. Para trabalhadores que tenham sete anos ou mais de fábrica.
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