O Tribunal de Justiça de São Paulo (TJ-SP) negou um recurso do Ministério Público e manteve a decisão que permite a Cristian Cravinhos cumprir a pena em regime aberto. Ele foi condenado pelo assassinato do casal Richthofen e estava preso na Penitenciária 2 de Tremembé (SP) até março, quando obteve a progressão de regime.
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A decisão foi assinada nesta terça-feira (17) pelo desembargador Damião Cogan, da Quinta Câmara Criminal. Ele destacou que Cravinhos trabalhou e saiu temporariamente da prisão em diversas ocasiões, sem registro de problemas.
O desembargador também afirmou que, apesar de o crime ser grave e a pena terminar apenas em 2041, Cravinhos demonstrou bom comportamento e disciplina durante o tempo em que esteve preso.
O recurso foi apresentado pelo MP um dia após a decisão que colocou Cravinhos em liberdade. A promotoria argumenta que ele "cumpre pena por crimes graves e violentos" e que "já se beneficiou da progressão de regime anteriormente, vindo a cometer novo delito, dessa vez de corrupção ativa".
No regime aberto, Cravinhos deve seguir uma série de regras para continuar em liberdade. Entre elas, manter trabalho fixo, não sair de casa entre 22h e 6h e evitar frequentar bares.
Se descumprir alguma das regras impostas pela Justiça, ele pode perder o benefício e voltar para a prisão.
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