Movimentos sociais realizaram na manhã do último domingo (29) uma passeata pela descriminalização da maconha em Ubatuba.
O protesto foi encabeçado por coletivos da sociedade civil que pedem a liberação do uso da planta para fins medicinais e terapêuticos.
Debates com os temas "Guerra às drogas: como políticas proibicionistas afetam os aspectos social e econômico" e "Cannabis: redução de danos, uso medicinal e espiritual da planta" foram realizados e acompanhados por dezenas pessoas.
O evento aconteceu no Ateliê Casa da Madeira, na rua Tupi, no bairro Itaguá. Foi no local, inclusive, que aconteceu a concentração da passeata que percorreu a rua Guarani, a Avenida Escultor e Pintor da Mota, com tambores e cartazes.
Uma das organizadoras do movimento, Sônia Maria Almeida de Melo, da tribuna da Câmara de Ubatuba, citou os coletivos envolvidos e discursou contra o que chamou de "manifesto por respeito, inclusão e antiproibicionismo".
"Nosso manifesto é por respeito, inclusão, antiproibicionismo, política de segurança e saúde pública, é por direitos humanos, garantias de aceso à cannabis medicinal, por políticas de redução de danos, livre cultivo e direito de manifestação espiritual com a planta", destacou, resumindo as reivindicações da marcha.
Além do Litoral Norte - região em que Ubatuba foi a única cidade a realizar a macha -, municípios como Fortaleza-CE e Volta Redonda-RJ realizaram atos semelhantes. Na última semana também aconteceu uma Marcha da Maconha em Recife-PE.
Na Alesp (Assembleia Legislativa do Estado de São Paulo), foi criado no último dia 25 de maio a primeira "Frente Parlamentar em Defesa da Cannabis Medicinal e do Cânhamo Industrial" do país.
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