Por Moisés Rosa Em RMVale

Ônibus universitário de São Sebastião é apreendido pela Artesp

A vistoria do veículo estava vencida desde setembro de 2015

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Ônibus foi apreendido, segundo Artesp

Divulgação

Um ônibus universitário de São Sebastião foi apreendido na tarde desta quarta-feira (15) na rodovia Mogi-Bertioga. De acordo com a Artesp (Agência de Transporte do Estado de São Paulo), o veículo estava com a vistoria vencida desde setembro de 2015. O coletivo, segundo a agência, pertence à empresa Marly Tour e seguia para Mogi das Cruzes.

Outro ponto identificado pela agência é que a empresa não renovou o cadastro para operar no transporte. “Além disso, a empresa não renovou seu cadastro junto à Artesp para realizar o transporte intermunicipal de passageiros configurando transporte clandestino. Foi feito o transbordo dos passageiros que seguiram viagem em um ônibus devidamente regulamentado sem custo adicional”, informou a agência, por meio de nota.

A Artesp informou ainda que somente no segundo semestre do ano passado foram fiscalizados mais de 660 veículos na rodovia. Desses, 19 foram apreendidos por não terem licença para a prestação de serviço configurando transporte clandestino”, acrescentou a agência.

Outro lado
A Prefeitura de São Sebastião, por meio de nota, informou que o veículo foi impossibilitado de prosseguir devido a ausência de documentação. 

Segundo a empresa União do Litoral, o veículo em questão pertence ao grupo Marly, um dos parceiros e prestadores de serviços da União do Litoral.  Em nota oficial, a empresa destaca que toda a documentação do veículo está legalizada, e que o problema aconteceu em razão de um descuido do motorista da linha, que esqueceu o documento do ônibus na garagem.

A União do Litoral enfatizou que lamenta o episódio, mas após 50 minutos um novo carro já estava no local para prosseguir o trajeto para a faculdade em segurança, e salientou que o retorno das aulas estará sendo feito por outro veículo.

A Prefeitura de São Sebastião ressalta que irá apurar os acontecimentos e tomar as providências cabíveis”.

O Meon procurou a União Litoral, mas não obteve retorno até o fechamento da matéria.

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Por Moisés Rosa, em RMVale

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