Passeata pede justiça no caso do cachorro Fox

Nesta quinta-feira (2), às 16 horas, dez estados brasileiros vão participar de uma passeata pedindo justiça pelo Fox. O spitz alemão foi brutalmente atacado por um bull terrier e acabou falecendo no dia 25 de outubro. O caso aconteceu em São José dos Campos.

 Em São José, a concentração começa às 16h, no Parque Vicentina Aranha.

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Esse tragédia comoveu todo o país e chamou atenção de milhares de pessoas que criaram o movimento “Não vamos parar de latir”.

Os manifestantes, que vão estar com bandeiras brancas e roupas pretas, vão exigir a prisão do tutor do bull terrier, Umberto Vieira Ghilarducci, de 43 anos, que teria incentivado o cachorro a cometer o ataque e, além disso, que seja aprovada a Lei Fox.

A proposta dessa lei é aumentar a pena em caso de maus-tratos e multa para os tutores que andarem com animais potencialmente perigosos sem proteção. Também proíbe a posse de animais considerados ferozes por condenados pela Lei Maria da Penha. A pena proposta é de reclusão de dois a oito anos, em regime fechado, além de multa de R$ 1.000.

Além disso, o texto institui o regime fechado para quem utilizar animal como ameaça ou arma em pessoas ou bichos.

Até segunda-feira (30), o abaixo-assinado, para mudar a legislação federal e aprovar a lei, contabilizava 100 mil assinaturas.

Para participar do abaixo-assinado, acesse esse link.

As manifestações acontecem em:

• Alfenas (MG);

• Brasília (DF);

• Belém (PA);

• Belo Horizonte (MG);

• Castanhal (PA);

• Curitiba (PR);

• Foz do Iguaçu (PR)

• Juíz de Fora (MG);

• Londrina (PR);

• Porto Alegre (RS);

• Porto Velho (RO);

• Rio de Janeiro (RJ);

• Salvador (BA);

• Santos (SP);

• São José dos Campos (SP);

• São Paulo (SP);

• Uberlândia (MG);

• Vitória (ES).

Umberto Ghilarducci tem um mandado de prisão expedido desde o dia 27 de outubro. Aqueles que tiverem informações sobre o paradeiro dele devem ligar para o 181, acessar o web denúncia ou entrar em contato pelo WhatsApp do 7º Distrito Policial (12) 3916-5529. A denúncia pode ser feita anonimamente.

Para acompanhar o caso mais de perto, siga a página do instragam @fox.guerreiro