Por Leonardo Gonzaga Em RMVale

Preços de hortifruti e combustível começam a normalizar na RMVale

Valor da batata e do tomate diminuiu em supermercados e no Ceagesp

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Valor do hortifrúti começa a diminuir em supermercados da RMVale

Arquivo Meon

Com a chegada dos caminhões com combustível e alimentos, os postos de gasolina e os supermercados normalizaram a cobrança nesta semana. Em São José dos Campos, com o reabastecimento do Ceagesp (Companhia de Entrepostos e Armazéns Gerais de São Paulo), o valor da batata e do tomate distribuído chegou a uma redução de 60% e 50%, respectivamente.

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Durante a greve dos caminhoneiros, o valor do quilo da batata chegou a R$ 13 em um supermercado de São José dos Campos. Nesta terça-feira (5), um estabelecimento no bairro Vila Ema, região central da cidade, comercializa o hortifruti por R$ 4,25. O tomate, no período de paralisação, chegou a R$ 9 e, atualmente, já aponta um valor de R$ 6,59.

Hoje, o saco com 50 quilos de batata tem o valor de R$ 120 no Ceagesp. Já a caixa com 22 quilos de tomate, está sendo distribuído por R$ 65. Sem abastecimento por dez dias, o valor dos dois produtos chegou a R$ 200 e R$ 130 respectivamente, o que corresponde a um aumento de 185% e 130%. Antes da paralisação, com preço normalizado, o saco de batata era comercializado a R$ 70 e, a caixa de tomate, a R$ 50.

Combustível
Mesmo com a contestação dos caminhoneiros com relação ao aumento dos combustíveis em todo o país, postos de gasolina da RMVale mantiveram os valores da gasolina, do etanol e do diesel. Em alguns estabelecimentos, o preço chegou a aumentar.

Em um posto de Taubaté, na avenida Juscelino Kubitschek, a gasolina era comercializada a R$ 4,19, o etanol a R$ 2,89 e o diesel a R$ 3,71. O valor foi mantido. Por outro lado, em outro posto também em Taubaté, na avenida Independência, o valor da gasolina passou de R$ 3,99 para R$ 4,28.

Segundo o presidente regional do Sincopetro (Sindicato do Comércio Varejista de Derivados de Petróleo) de São José dos Campos, Marco Antonio Mello Mattos, é difícil controlar o mercado. "Na gasolina houve um aumento de uns cinco centavos. O etanol já aumentou umas duas vezes também. Apesar do mercado ser livre, o Sincopetro é contra abuso de preços", afirma.

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Por Leonardo Gonzaga, em RMVale

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