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RMVale permanece na fase laranja do Plano São Paulo em nova reclassificação

Atualização do Plano São Paulo ocorreu na manhã desta sexta (26) durante coletiva do governador João Doria

Escrito por Gabriel Campoy

26 FEV 2021 - 16H27 (Atualizada em 26 FEV 2021 - 16H48)

Governo de SP

Em entrevista coletiva realizada na manhã desta sexta-feira (26), o Governador do Estado de São Paulo, João Doria (PSDB), anunciou a 23ª reclassificação das regiões do Plano São Paulo. A piora significativa nos índices de contaminação em algumas cidades do interior fez áreas como Marília e Ribeirão Preto retrocederem à fase vermelha do plano. A RMVale não sofreu alterações e continuará na fase laranja.

Em sua fala, o governador afirmou que a pandemia de coronavírus é a maior tragédia da história do Brasil e que a segunda onda do vírus é potencialmente mais nociva do que a primeira. Ele ainda fez um apelo para que as pessoas sigam as restrições e orientações do Plano São Paulo em todas as cidades.

Desde quando retornou à fase laranja, no dia 5 de fevereiro, na 20ª reclassificação, é a terceira vez que a RMVale permanece no mesmo estágio de restrição do Plano São Paulo.

Além da RMVale, as regiões de Franca, São José do Rio Preto e São João da Boa Vista, que já estavam classificadas na fase laranja, recebem a companhia das regiões de Campinas, Grande São Paulo, Registro e Sorocaba, que retrocederam da fase amarela.

Neste estágio do plano de contingência, o funcionamento dos serviços não essenciais é limitado até oito horas diárias, com atendimento presencial máximo de 40% da capacidade e encerramento às 20h. O consumo local em bares segue proibido. Atualmente, mais de 70% do Estado de São Paulo se encontra na fase laranja.

Dados gerais da pandemia

Após a divulgação dos dados epidemiológicos semanais nesta sexta-feira, a média estadual passou de 287,9 para 279 casos por 100 mil habitantes. Já a taxa de novas internações aumentou de 46,3 para 50,4 a cada 100 mil habitantes. Contudo, a taxa de novas mortes teve uma pequena queda, diminuindo de 7,3 para 7 óbitos por 100 mil habitantes.

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Por Gabriel Campoy, em RMVale

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