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São Sebastião: Escola destruída por chuvas é reconstruída

Local ganhou novas salas e será inaugurado em dezembro

Escrito por Meon

08 NOV 2023 - 11H28 (Atualizada em 08 NOV 2023 - 11H51)

Divulgação/PMSS

As chuvas que atingiram o litoral norte de São Paulo em fevereiro deste ano destruíram parte da Escola Estadual Plínio Gonçalves de Oliveira Santos, fundada há 42 anos no bairro de Juquehy, em São Sebastião.

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Para reconstruir o local em um curto espaço de tempo, o Governo de São Paulo, por meio da FDE, a Fundação para o Desenvolvimento da Educação, optou por um projeto arquitetônico inovador e sustentável, com obras de alvenaria para instalação de espaços modulares e pré-fabricados.

“É uma nova metodologia construtiva, feita com madeira de reflorestamento, que proporciona o conforto térmico e acústico das salas. As salas são modulares e os professores vão poder ministrar as aulas de uma melhor forma, de acordo com a necessidade da comunidade escolar”, explica Jean Pierre Neto.

A obra será entregue em dezembro deste ano pela Secretaria da Educação, menos de um ano após os temporais que destruíram o local.

Com capacidade para receber mais de 300 estudantes, a unidade terá novas salas de aula, laboratórios de culinária, tecnologia da informação, biologia e química, além de uma nova cozinha, refeitório e vestiários. A quadra coberta, a última etapa da reforma, será entregue em abril de 2024.

Após a reconstrução, a unidade vai continuar a atender apenas alunos do Ensino Médio e EJA, porém oferecerá o ensino de período integral. Atualmente, a escola conta com 308 estudantes matriculados.

O presidente da fundação, Jean Pierre Neto, destaca sua preocupação com os alunos, bem como com a sustentabilidade, com o uso de madeira engenheirada, a construção civil é mais produtiva e sustentável. De acordo com o Sebrae, as vantagens desse tipo de madeira é que ela é mais resistente e mais leve se comparada à madeira comum.

Há também o aspecto relacionado à sustentabilidade, pois esse material é uma alternativa para reduzir o impacto ambiental da construção, uma vez que absorve CO2. Como se trata de um material pré-fabricado, a sua eficiência é maior, a produção de resíduos é menor e há até rentabilidade para a obra.

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