Por Moisés Rosa Em RMVale

Vídeo mostra briga de estudantes dentro de sala de aula em Taubaté

Um vídeo que mostra duas estudantes de 15 anos do 9º ano da escola municipal Evaristo Campista César, em Taubaté, brigando dentro da sala de aula foi parar na internet. As cenas foram gravadas no dia 30 de setembro com um celular por uma outra aluna da turma e compartilhadas nas redes sociais.

O vídeo original, que tem pouco mais de dois minutos de duração, começa com uma discussão. Uma das estudantes está sentada na cadeira, quando a outra aluna se aproxima e começa o bate-boca. Após 1'50" de gravação a jovem que está em pé ataca a colega de classe puxando-a pelo cabelo e a arrastando até o final da sala, com tapas, socos e pontapés.

Os outros estudantes da classe separaram as jovens e põe fim à briga. O motivo da discussão não fica claro no vídeo porque o áudio não consegue captar com clareza a conversa entre as adolescentes em razão dos comentários e gritos dos demais alunos. Também não é possível afirmar se tinha um professor na sala de aula.

A Secretaria de Educação de Taubaté informou que não foi a primeira discussão entre as duas alunas. "No dia 26 de outubro as duas alunas da EMEF discutiram em sala de aula, sendo que o professor levou-as até a direção para as providências cabíveis. A direção chamou os responsáveis para comunicar o fato e as alunas foram suspensas por um dia", informa.

Três dias após o ocorrido, as alunas voltaram a se desentender e o vídeo foi divulgado na internet. "Aparentemente, as alunas pareciam conversar e não daria para supor que uma das alunas iria agredir a outra e que a agressão era proposital. Os responsáveis foram chamados e as alunas novamente suspensas. A briga ocorreu no final da primeira aula do período da tarde", informa a assessoria de imprensa da prefeitura.

Segundo a Secretaria de Educação de Taubaté, os pais foram chamados pela direção da escola e as alunas estão sendo atendidas no Projeto Integrativa, que oferece acompanhamento com psicólogos. A prefeitura não informou o motivo e nem se um professor estaria dentro da sala de aula no momento da briga.

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Por Moisés Rosa, em RMVale

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