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Votação de auxílio-emergencial traz pressão de alta a taxas futuras de juros

Os juros futuros começaram a sessão desta sexta-feira em alta, pressionados, segundo traders, pela notícia de que o presidente da Câmara, Rodrigo Maia (DEM-RJ), votará hoje a Medida Provisória que estendeu até o fim do ano o auxílio emergencial. Ele também quer incluir no texto o 13º para os beneficiários do Bolsa Família (o que não está previsto na proposta original enviada pelo governo). Maia disse esperar que o Senado vote o texto na segunda-feira, 21. A alta é maior nos trechos médio e longo da curva. Às 9h22 desta sexta, o DI para janeiro de 2027 subia para máxima de 6,84%, de 6,74% no ajuste de quinta-feira. O DI para janeiro de 2023 marcava 4,48%, de 4,40%, enquanto o vencimento para janeiro de 2022 estava em 3,00%, de 2,97% no ajuste de ontem.

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