Por Meon Em Circuito Turistico

O que conhecer na cidade de Cunha

Pedra da Macela

Cunha

E o mar é logo ali! Deslumbrante é a palavra que mais se aplica ao chegar ao topo do mirante da Pedra da Macela, 1846m de altitude, e após uma caminhada morro acima de 2km, apreciando a toda a natureza que se tem no entorno. A visão é de 360º, contemplando a Serra da Mantiqueira e do outro lado, toda a beleza da baía de Angra dos Reis, Paraty e Ilha Grande.

Acesso: Percorrer a Rodovia Cunha – Paraty até o km 66, sair à esquerda e após 5 km chega-se à porteira que dá acesso à caminhada até o pico. São 2 km de subida íngrime, a pé, em estrada asfaltada.

 

Cachoeira do Pimenta

Cunha

São várias quedas d´água que formam a Cachoeira do Pimenta, a mais visitada pelos turistas. É uma boa opção para um banho, sempre com muito cuidado. O acesso é fácil, por estrada de terra, e a paisagem pelo caminho vale uma parada para apreciar e tirar muitas fotos. A cachoeira é avistada da estrada, podendo deixar seu carro e descer pela trilha ou então, descer de carro até a base da cachoeira onde há uma usina hidroelétrica desativada.

Acesso: Estrada do Monjolo – 4 km de asfalto + 10 km de terra (cascalho e calçamento nos trechos íngrimes)
Descrição: A cachoeira está ao lado de um Museu de Energia da antiga Usina Hidrelétrica e possui quedas d´água que propiciam um bom banho. O acesso é fácil e em dias de sol é possível descer a estradinha de terra até bem próximo das correntezas.

 

Cachoeira do Desterro

Cunha

A cachoeira está dentro de uma propriedade particular mas a visitação é permitida e gratuita. Deixe seu carro estacionado sobre o bambuzal e pegue a trilha ao lado do rio. Tudo muito rústico, muito natural mas que vale a pena por sua beleza. Boa opção para banho.

Acesso: Estrada do Monjolo – 4 km de asfalto + 8 km de terra (cascalho e calçamento nos trechos íngrimes).
Descrição: No km 11 da estrada, o visitante deve observar a placa que indica a subida à esquerda com calçamento.Dentro da porteira, o estacionamento fica próximo aos bambuzais. A pé, percorre-se aproximadamente 300m até a cachoeira que contém duas quedas com um volume significativo de água. A piscina natural para banho é adequada para quem já tem uma boa experiência em nado.

 

Parque da Serra do Mar

Cunha

Rodeado por montanhas cobertas por florestas com uma paisagem fascinante, o parque Estadual da Serra do Mar preserva a riqueza da fauna e flora da Mata Atlântica. A diversidade deste impressionante ecossistema pode ser apreciado no núcleo Cunha, através de três trilhas  que percorrem o parque e suas cachoeiras. A trilha do rio Paraibuna é auto-guiada, já as trilhas do rio Bonito e das Cachoeiras são acompanhadas por guias do próprio parque. O serviço é gratuito e deve ser agendado com antecedência. 

Acesso: No km 56,5 da Rodovia Cunha – Paraty, seguir a placa à direita que leva à Estrada da Paraibuna, de terra e com cascalho e calçamentos nos trechos íngremes. A entrada do Parque está no km 20 dessa estrada.

Descrição: Na sede, há um espaço de recepção ao visitante, exposição sobre o parque e Mata Atlântica, com atendimento pelos monitores e com sanitários.

Opções de trilhas:

  • Trilha do Rio Paraibuna: 1.700 m de extensão, autoguiada e aberta permanentemente à visitação.
  • Trilha do Rio Bonito, com 7.700 m de extensão, e que necessita de guia.
  • Trilha das Cachoeiras, com 14.400 m de extensão, e que necessita de guia.

Horários: O Núcleo Cunha está aberto diariamente das 8 h às 17 h, para visitação pública.

Contatos: (12) 3111-2353 / 3111-1818.

 

O Lavandário

Cunha

O Lavandário é uma propriedade destinada ao cultivo de lavandas e ervas aromáticas, como o alecrim, o gerânio e o manjericão. Destila óleos essenciais e desenvolve produtos com seus óleos e plantas. O perfume de seus 40.000 pés de lavanda e a vista das montanhas proporcionam ao visitante, um clima de paz e relaxamento. O pequeno café oferece uma experiência do sabor da lavanda, em chás, cupcakes, tortinhas e sorvete e na loja é possível encontrar os produtos do Lavandário: cosméticos para o bem-estar, para a gastronomia e para casa.

Endereço: Rodovia Cunha – Paraty, km 54,7 – 800 m de terra
Tel:(12) 3111-6034

 

Rota Franciscana

Cunha

A Rota Franciscana foi criada para oferecer aos caminhantes e peregrinos a oportunidade de visitar e desfrutar da linda região do Vale do Paraíba, tendo como pano de fundo o legado cultural do missionário Frei Galvão, o primeiro santo brasileiro. Com a trajetória marcada pela generosidade e pela bondade, Santo Antonio de Sant´Anna Galvão percorria diversas cidades do interior paulista a pé, para missões de cura de doentes e evangelização.

Cinco caminhos fazem parte da Rota: Sabedoria, Equilíbrio, Esperança, Conhecimento e Alegria. A Rota Esperança sai de Guaratinguetá, passando pelo rico patrimônio arquitetônico de São Luis de Paraitinga e chegando até as belas montanhas de Cunha, recanto de belezas naturais, paz e tranquilidade.

 

Estrada real

Cunha

A descoberta do ouro em Minas Gerais no início do século 18 causou a primeira e maior corrida do ouro de todos os tempos. Milhares de aventureiros, principalmente portugueses, aportavam em Paraty, acampando em Cunha, a caminho de Minas Gerais. Para consolidar o acesso e transporte seguro do ouro e suprimentos, a coroa distribuiu sesmarias que iniciam a povoação local. Construiu a Casa de Registro do Taboão, a alfândega real portuguesa, com coletores de impostos e dragões, que teve vida breve, logo transferida para Paraty, pois abriram-se outras trilhas de contrabando e "descaminhos" do ouro.

A movimentação intensificou-se e o Caminho do Ouro foi tendo seu traçado alterado, com trechos íngremes empedrados, adequados por engenheiros militares para que muares pudessem trafegar. A Trilha dos Goianases tornou-se rota estratégica da coroa, percurso de aventureiros, mineradores, apresadores de índios, exploradores, comerciantes, oficiais da coroa, religiosos, ourives, contrabandistas, importadores, traficantes, escravos, governadores, soldados, etc.

Com a implantação do Caminho Novo e a persistência de saques e contrabando por trilhas e baías de Paraty, Portugal proíbe o trânsito do ouro pelo Caminho Velho em 1750, impactando drasticamente Paraty e Cunha, que entram em estagnação, passando a sustentar-se pelo crescente tráfico de escravos e contrabando.

Fonte:
www.cunha.sp.gov.br/

 cunhatur.com.br

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