Não é fácil, nos dias de hoje, a tarefa de educar nossos filhos.
Somos movidos por muitos compromissos e responsabilidades. A luta diária é árdua para a garantia da saúde, alimentação e educação. E ainda, não esquecendo da qualidade de vida, que implica nas relações sociais e afetivas.
O tempo é escasso e o relógio não ajuda, mas precisamos sentir que estamos no controle e cumprindo uma bela missão como pais.
Como ajudá-los a pensar e se tornarem “bons alunos”?
O papel dos pais na formatação de pensamentos é essencial. Crescer em meio a pais que conversam, leem, opinam, contam histórias, desafiem os filhos, interferem positivamente nas pessoas que eles serão no futuro (pensantes, e não copistas).
Crianças e adolescentes que dedicam-se às tarefas com assiduidade sem imposição e que assumem os compromissos escolares com ânimo e disposição, podem certamente serem considerados “bons alunos”.
Esse conceito é muito mais amplo, portanto a perseverança, o esforço e a dedicação possuem destaque e importância muito mais elevados que se levarmos em conta apenas as “notas altas” como instrumento mensurável.
Bem educar é ensinar o não, com regras e rigor na cobrança.
Filhos pensantes e bons alunos não nascem prontos e nem existe receita: são construídos, tendo por base a bondade, na firmeza e coerência das ações de seus pais.
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