O censo IBGE de 2022 apontou aproximadamente 32 milhões de pessoas idosas, dado que demonstrou o envelhecimento da população brasileira. Esse contingente de indivíduos 60 anos ou mais aumenta a demanda por residências acessíveis, seguras e tecnológicas que promovam a inclusão, independência, autonomia e o bem-estar.
Espaços habitáveis que assegurem a longevidade pressupõe: portas mais largas; ausência de degraus e tapetes; iluminação adequada; sensores inteligentes e segurança.
Porém, o envelhecimento ativo acontece além do ambiente doméstico, exige cidades projetadas para todas as idades e perfis de funcionalidade, com calçadas seguras, transporte acessível e locais de convivência que incentivem o sentimento de pertencimento.
Também é importante assegurar educação, renda e oportunidades de pessoas idosas tornaram-se empreendedores formais, visto que muitos continuam trabalhando na informalidade.
Transformar moradias e cidades para o envelhecimento ativo é investimento num fututo inclusivo, onde o viver mais signifique viver melhor — com dignidade, autonomia e participação social.
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