O PENSAMENTO
“Os poderosos poderão matar uma, duas ou três rosas, mas jamais conseguirão deter a primavera” - Che Guevara
O FATO
Hoje ninguém mais conhece o LALÀ. Não sou velho, não. Mas morro de saudade dos poetas imorredouros. Lalá é eterno. Para refrescar a memória vou falar de Lamartine de Azeredo Babo. Ou simplesmente, LAMARTINE BABO.
Lamartine era compositor, ator, radialista, cantor e poeta. Foi um Rei Americano (do América Futebol Clube, seu time do coração). E só não foi Rei Momo porque era tão magro que dizia que seu pijama tinha uma lista só. Foi parceiro de Ary Barroso, Noel Rosa, João de Barro, Custódio Mesquita, Joubert de Carvalho, Antônio Nássara, Assis Valente, Vadico, Orestes Barbosa, Sílvio Caldas, Francisco Alves, Carmen Miranda e sua irmã Aurora e muitos outros que fizeram A ÉPOCA DE OURO DA MPB.
Fez os Hinos adotados pelos principais clubes do Rio. São Paulo ficou de fora porque ele dizia não ter encontrado uma rima perfeita para Corinthians.
O meu espaço diminuto não me permite citar todo o seu repertório, mas relembro alguns: O teu cabelo não nega; Eu sonhei que tu estavas tão linda; No rancho fundo; Os rouxinóis; Serra da Boa Esperança.
“Ó minha Serra eis a hora do adeus... vou-me embora... deixo a luz do olhar no teu luar... adeus.”
COLUNISTA
Felipe Antônio Cury, mineiro de Três Corações, reside há mais de 60 anos em São José dos Campos.
Formado em Ciências Jurídicas e Administrativas, pela Fundação Joseense de Ensino, foi Professor de Língua Portuguesa e Comunicação, na Escola Técnica “Olavo Bilac”.
Foi presidente da ACI - Associação Comercial e Industrial de São José dos Campos, por 8 anos, além de ocupar outros importantes cargos em diversas instituições do município.
Boleto
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