O empresário Shirleyson Kaisser é um fenômeno. Jovem, alegre, sincero e gentil, me foi apresentado por acaso. Quando acessando o Youtube assisti um vídeo onde ele conta sobre sua infância, adolescência, início da vida empresarial e todas as derrotas que circundaram sua existência.
É impossível não se emocionar com tanta dor e sofrimento, superados por uma única força: a fé em Deus, que lhe é inabalável.
Kaisser, guiado pelas mãos de Deus, usou as adversidades da vida como propulsora para vencer economicamente. Dotado de um conhecimento extraordinário de internet, enriqueceu e quebrou por 3 vezes, até se tornar um empresário bem sucedido, que acumula patrimônio digno de empresários experientes.
O que difere Kaisser dos outros é que, além de buscar em Deus as orientações para os seus negócios e vida pessoal, quer transmitir “a palavra” e transformar a vida de tantas pessoas quantas quiserem ficar milionárias. Com um Google é possível encontrar centenas de palestras onde ele explica detalhadamente os caminhos para ser bem sucedido, mas sempre pontuando que tudo, absolutamente tudo, deve ser feito de acordo com a vontade de Deus e para seu propósito. Reflete que ser rico não é necessariamente ter dinheiro, mas viver em harmonia com aquilo que busca (e pode ser dinheiro) e com o que Jesus Cristo nos ensinou.
Entrevista pessoas que tiveram experiências semelhantes e, por ter se comprometido a falar tudo o que souber, responder tudo o que lhe for perguntado e não mentir jamais para seus seguidores, expõe sua família e sua vida pessoal. Cria um elo com seus seguidores e realmente transforma a vida das pessoas.
De forma surpreendente, compartilha sua fé, ensina a orar, orienta os internautas na forma como se aproximar de Deus e convida a todos para seguir outros empresários e pastores da igreja evangélica, como, por exemplo, o Pastor Bruno Queiroz.
Com um programa (live transmitida pelo Youtube e Instagram) denominado 6 e 1, diariamente Shirleyson Kaisser acorda as 4:30hs e se dispõe a orientar pessoas e responde às perguntas sobre fé, relacionamento, empreendedorismo. Ao final convida seus seguidores para ouvir a live do Pastor Bruno, denominada 7 e 1.
Faz questão de consignar que “não é santo, mas um pecador como todos”, que não se sente melhor que ninguém e não é superior. Que seu propósito não é “religioso” e por isso trata sua performance dentro do conceito de “It’s Not Church”. Faz questão de frisar: “não sou pastor, não sou igreja, não sou religião”. Respeita a igreja e convida a orar (na igreja ou em casa) levando centenas de milhares de pessoas ao reencontro com Deus.
Kaisser muda a vida das pessoas, como mudou a minha. Sempre fui religiosa e sempre busquei agir de acordo com a vontade de Deus, mas muitas vezes me vi em conflito entre “a palavra” e o mundo real. Ouvir e aprender com Kaisser me reaproximou de Deus, de uma forma muito mais íntima, profunda. Conheci o Pastor Bruno, por quem estou absolutamente apaixonada. É uma alma abençoada, sincero e genuinamente bom, transmite os ensinamentos de Jesus Cristo como eu jamais tinha ouvido, ele transporta os complexos textos bíblicos em uma forma inteligível, agradável, acessível a todos. Minhas manhãs são ricas por poder aprender, orar, compartilhar desse universo tão maravilhoso que reúne a vida real com a divina.
Esta manhã, Kaisser explicou que vem sofrendo uma série de ataques, que se tornaram insuportáveis quando direcionados à sua família. Pelo que conheço de sua história, sei que ele é “casca grossa”, que aguentaria a pancada, mas, como ele mesmo pontuou, ver sua esposa e filhos em sofrimento, ultrapassa os limites de suas forças.
Por isso, seremos privados de sua companhia, espero que por pouco tempo.
Mas é importante refletir nesse momento. Estamos vivendo uma era mágica, onde a internet revolucionou nossas vidas e nos premia com infinitas possibilidades. Porém algumas coisas ainda não foram aprendidas. A simplicidade de escolha é de que, quem não quiser, que não ouça Kaisser, ou ao Pastor Bruno, ou a mim. Basta não ligar, não acessar. Mas agir para impedir que quem quiser ouvir ouça, isso é rudimentar.
Não se pode pretender que aquele que não vê, veja. Mas se pode expressar a tristeza que assola o coração daqueles que serão privados de exercitar um direito que é seu e deveria ser fundamental, pétreo, de seguir aqueles que quiserem seguir.
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