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Venda da TAP prevê manutenção das principais rotas e 'hub' por 30 anos

Mesmo com a troca do controle acionário, a companhia aérea TAP não poderá retirar o centro de distribuição de voos, o chamado "hub", de Portugal nas próximas três décadas. Essa é uma das condições previstas no processo de privatização da empresa que foi vencido pelo consórcio liderado pelo empresário David Neeleman, fundador da brasileira Azul.

Ao anunciar o vitorioso do processo de privatização, o secretário de Transportes do governo português e responsável pelo processo de privatização, Sérgio Monteiro, explicou que o fundador da Azul e da norte-americana JetBlue tem a obrigação de manter o hub de Lisboa por 30 anos. Além disso, as principais rotas da aérea - que não foram detalhadas - deverão continuar em operação por dez anos.

"A TAP tinha um futuro imediato ameaçado", disse Monteiro, ao comentar que o consórcio vitorioso prevê injeção de capital de curto prazo de cerca de 340 milhões de euros na aérea. "O resultado é um sucesso", completou.

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