Antonio Grassi, atual diretor-executivo do Instituto Inhotim, museu localizado em Brumadinho, Minas, foi promovido nesta quarta-feira, 10, a diretor-presidente, ficando responsável pela programação cultural e pelas relações internacionais do museu, que tem em seu acervo os principais nomes da arte contemporânea brasileira, de Hélio Oiticica a Tunga. Em seu lugar na diretoria executiva ficou a historiadora de arte Renata Bittencourt, que passou por várias instituições culturais, sendo a mais recente o Instituto Brasileiro de Museus (Ibram).
Paulistana, ela foi também secretária da Cidadania e da Diversidade Cultural do Ministério da Cultura com passagens pelo Itaú Cultural e pela Secretaria de Cultura do Estado de São Paulo. Desde a tragédia de Brumadinho, com a queda da barragem do Córrego do Feijão, o museu registra uma queda considerável no número de visitantes, a despeito de Inhotim não ter sido atingido pela lama (o instituto fica a 18 quilômetros do local de rompimento). O museu ficou duas semanas fechado, deixando de receber 20 mil visitantes. A missão da nova diretora-executiva será desenvolver um trabalho de religação com a comunidade local e internacional.
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