Após seis fins de semana consecutivos de atividades gratuitas, a 17ª edição do Circuito Sesc de Artes 2025 chega em sua última etapa. Sempre aos sábados e domingos, o público vivencia gratuitamente 840 sessões de atividades que atravessam nove linguagens artísticas e culturais: artes visuais e tecnologias, cinema, circo, dança, literatura, música, teatro, turismo e valorização social.
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A iniciativa é uma realização do Sesc São Paulo em parceria com as prefeituras municipais e sindicatos do comércio de bens, serviços e turismo locais.
Ao todo, 23 unidades estão envolvidas na realização do projeto. A região que contempla o Sesc São José dos Campos ainda recebe uma série de atividades que vai passar por por Caçapava (7 de junho) e Jacareí (8 de junho).
A programação valoriza a produção cultural das regiões participantes, com forte presença de artistas e coletivos que atuam fora da capital. Uma das linhas curatoriais que se fortalece nesta edição, em um movimento realizado nos últimos anos e que agora se consolida, é a quantidade de artistas das regiões atendidas: são 42 grupos de cidades da Grande São Paulo, interior e litoral paulistas, de um total de 76 atrações.
Roteiro 10
Caçapava (7 de junho) e Jacareí (8 de junho)
Unindo artes visuais e tecnologias, a oficina Bordaboleta, com o Coletivo Meio Fio, convida o público a criar um móbile de borboleta utilizando um pedaço de madeira e técnicas de bordado. A artista paulistana estimula a imaginação com o compartilhamento das criações. A atividade Micropaisagens, do grupo De Brinks no Rolê, do Vale do Paraíba, propõe a criação de pequenas paisagens para serem observadas por meio de um monóculo. Utilizando técnicas mistas de ilustração, recorte e colagem, os artistas incentivam a observação de miudezas e fragmentos com o auxílio de uma lente de aumento.
O circo é protagonista com o espetáculo Funil, do Circo da Silva, de Campinas (SP). Dez artistas integram o grupo, que combina números de acrobacia, malabares e equilíbrio com a música de uma banda de sopros e percussão. Em literatura, a atividade Recriando Imaginários: um Mergulho na Literatura Indígena se conecta com os povos originários. Com a presença de Ana Kariri, Auritha Tabajara, Cristino Wapichana e Fernanda Kaingang, o público mergulha em narrativas, visões de mundo e saberes ancestrais presentes em contos e poesias.
Em música, a DJ Juliana Gil, artista de Taubaté (SP), transita por ritmos brasileiros, rock, remixes e afrobeat, utilizando tanto vinil quanto formato digital. Sua seleção combina clássicos, raridades e influências culturais, criando uma experiência sonora diversificada. Em artes cênicas, a peça Nós, do Barracão Cultural, de Campinas (SP), mostra uma narrativa que acompanha Mel, uma garota que vive rodeada de borboletas e enfrenta o escárnio dos vizinhos. Ao partir em busca de um lugar onde seus "nós" internos não sejam motivo de estranhamento, ela encontra outra pessoa com questões semelhantes e descobre uma cidade acolhedora.
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