Na favela, o preconceito é uma cela
Onde a injustiça teima em se instalar
Mas na luta diária pela vida
A resistência se ergue a brilhar
Entre vielas e becos, a desigualdade impera
Como uma ferida aberta, a sempre sangrar
Mas na comunidade, a esperança não falta
E a vontade de mudar nunca vai enfraquecer
Que os olhos se abram para enxergar
Que na favela há vida, há história, há voz
Que o preconceito não pode continuar
E a justiça seja para todos, sem nós e sem voz
Que cada passo dado seja de igualdade
Que se faça valer cada direito, cada vontade, cada sonho
Que na favela se escreva a nova verdade, a nova história
Uma história de amor e respeito
Com supervisão de Isabela Sardinha, jornalista do Meon Jovem.
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