Desde 2014, a brasileira Flávia Saraiva vem chamando nossa atenção na ginástica artística. Porém, nas Olimpíadas de Tóquio 2020, adiada para julho de 2021, nossa ginasta está tentando se sobressair com um solo único.
A atleta pretende trazer uma medalha para o Hall dos medalhistas no Rio de Janeiro, com uma apresentação inspirada na música “Brasileirinho”, usada por sua antecessora Daiane dos Santos. Ela também espera ter sua foto do lado de Daiane.
Seu principal movimento é o "chusovitina" (um duplo mortal esticado para trás com uma pirueta), um dos saltos mais difíceis para ganhar os maiores pontos na competição. Sua apresentação será composta por trechos de “Garota de Ipanema”, “Canta Brasil”, “Aquarela do Brasil” e “Canto das Três Raças”, em um arranjo de Rafael Castilho, que já fez músicas para vários famosos.
Com essas canções, Flávia tenta envolver os japoneses mostrando a cultura do Brasil, assim como fez Daiane dos Santos nos jogos de Atenas.
“Essa é a nossa chance de mostrar a nossa cultura, as nossas raízes, a nossa vibração. É isso que a Federação Internacional de Ginástica espera do Brasil”, disse o coreógrafo brasileiro Ronhy Ferreira, em entrevista para o programa Esporte Espetacular, da Rede Globo, em março deste ano.
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