A visita ao Museu Nacional de História Natural é propiciada de forma gratuita pelo site do serviço de cultura do Google: o "Arts and Culture". O tour é feito com a utilização da tecnologia street view, onde o usuário pode contemplar como era todo o acervo, antes do incêndio no prédio.
Além do Museu Nacional, a ferramenta reúne mais de 4,5 mil museus e galerias espalhadas pelo mundo e o visitante pode, ainda, apreciar obras de arte de mais de 12 mil artistas, em alta definição.
Prestes a completar dois anos, o incêndio que destruiu o Museu Nacional em setembro de 2018 deixou uma triste e irreparável marca na história natural brasileira. Em pouco mais de seis horas, o fogo consumiu cerca de 90% de seu acervo, de mais de 20 milhões de itens.
Contudo, o que muitas pessoas não sabem é que desde o ano desse acidente é possível fazer um tour guiado por suas instalações, quando ainda estavam intactas.
No passeio virtual, que leva cerca de 10 minutos, o visitante é guiado pelos principais objetos do conjunto do museu, acompanhado por imagens interativas e áudios que descrevem cada peça.
Alguns dos grandes destaques da coleção apresentados ao espectador são o crânio de Luzia, o esqueleto humano mais antigo encontrado na América do Sul, o Meteorito Bendegó e uma réplica de um Titanossauro descoberto em Minas Gerais.
Ao fim desse passeio, o visitante pode enriquecer ainda mais seu repertório cultural viajando por diversos outros museus internacionais, como o museu da Fine Arte, nos EUA, ou ainda por casarões históricos, como o Palácio de Versalhes na França.
Com supervisão de Nicole Almeida.
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