Lembro do verão passado,
O mesmo verão desgraçado
Aquele que é amargurado
Pois de louco era demasiado.
E aquele verão anterior,
Que tragédia, que horror!
Não existia algum protetor
E vivíamos com medo e terror.
E aquele que os precedeu?
Eu não sei o que te acometeu,
Mas muito me enlouqueceu
Pois tudo de mim dependeu
E passam as estações,
As cores dos verões,
Do inverno os roupões,
Do outono as mutações,
Da primavera as canções,
Mas continuam as negações.
Algo difícil de entender,
Pois se tudo dizemos conhecer,
Porém nunca vamos reconhecer
Que diferente do que pensamos
O passado não compensa
E o presente é uma dadiva.
Porque a gente sempre nega,
Num efeito retrotópico
Que se tornou típico
Mas que da verdade sonega.
Com supervisão de Yeda Vasconcelos, jornalista do Meon Jovem.
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