Por Manuela Yumi e Maiara Akemi | Colégio Luce Prima Em Alunos Atualizada em 12 NOV 2020 - 13H03

Saiba mais sobre os "trava zap"

A maioria das pessoas já recebeu um "trava zap". Entenda mais sobre ele e como é péssimo para os usuários do aplicativo!

Recentemente, muitas pessoas vem compartilhando mensagens em grupos enviadas por pessoas que querem fazer uma “brincadeira” com as outras, travando o Whatsapp. Porém, não é nada legal ou divertido para quem recebe, já que essas mensagens podem:

- Travar o aplicativo, colocando-o em um loop infinito, que faz com que toda vez que o aplicativo seja aberto ele se feche sozinho; e/ou

- Fazer com que o celular se reinicie, sobrecarregando-o muito.

Como funciona o “trava zap”?

As mensagem “trava zap” se aproveitam de falhas dentro do próprio aplicativo. Os travamentos acontecem por causa de uma certa combinação de caracteres que aparecem na mensagem recebida pelo usuário.

O glitch (bug proposital) também pode acontecer com listas de contato compartilhadas dentro do aplicativo. Após a mensagem problemática ser aberta, o aplicativo para de funcionar. Em caso de celulares modestos, o bug pode causar a reinicialização completa do dispositivo.

Como evitar os problemas causados por esse glitch?

O erro causado pelos "trava zaps" pode acontecer tanto no Android quanto no iOS, e, infelizmente, ainda não existe uma correção para o problema em nenhuma das versões. No entanto, é possível recuperar o acesso ao app após receber esse tipo de mensagem.

A forma mais simples de evitar o bug é entrando no WhatsApp pelo computador (pela versão Web) e deletar a mensagem. Nesse caso, depois de apagar a mensagem, será possível abrir novamente o WhatsApp pelo celular. Porém, se quem receber um "trava zap" não conseguir acessar o WhatsApp Web por qualquer motivo, será necessário reinstalar o aplicativo no celular.

Por isso, é recomendado sempre manter ativa a função de backup das mensagens do WhatsApp. Além disso, deve-se evitar entrar em grupos com muitos usuários desconhecidos, que podem repassar o código que faz o aplicativo travar.

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Com supervisão de Samuel Strazzer, jornalista do Grupo Meon.

Escrito por
luceprima (Arquivo Pessoal )
Manuela Yumi e Maiara Akemi | Colégio Luce Prima

Alunas do 7º ano do Ensino Fundamental II do Colégio Luce Prima, em São José dos Campos

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