A cultura japonesa tem muito a ver com espíritos, é possível ver isso em filmes, animes e livros. E um anime que fala muito sobre isso é Yo-Kai Watch.
“Todos os dias eventos inexplicáveis acontecem. Mas com o Observador de Yo Kai, você terá a extraordinária habilidade de ver quem está por trás disso: Yo Kais. Entidades fantasmas responsáveis pelas perturbações do dia a dia. Mas cuidado: depois que um Yo Kai entrar em sua vida, nada mais será como antes”. Essa é a introdução de todo episódio do anime Yo-Kai Watch.
Mas afinal: o que são os Yo Kais? Bom, tanto no anime, quanto no game é explicado que Yo Kais são os espíritos. Eles causam fenômenos estranhos quando inspiritam. As inspiritações acontecem quando um Yo Kai se recusa a sair do local de partida, pois não aceita o fato de não estar mais vivo.
Os Yo Kai podem te atrapalhar bastante, mas através de negociação ou confronto, vocês podem se tornar amigos e ganhar uma Medalha Yo Kai. Elas são o símbolo de sua amizade com seus novos amigos.
A franquia Yo-Kai Watch tem 7 jogos diferentes, alguns que nem se encaixam com a história principal, como é o caso de Yo-Kai Watch Busters 1 e 2.
Yo-Kai Watch
Nate é só um garoto comum, até o dia que, tentando surpreender os amigos, acha uma máquina de bolinhas e descobre o maravilhoso mundo dos Yo Kais! Todo dia é uma nova aventura para ele!
Não vou dizer o que acontece nos outros jogos. Pois, assim, poderia dar spoillers dos outros jogos.
O Observador Yo Kai é o aparelho que conecta humanos com os Yo Kais, ele é impossível de tirar. Nate já viu quase todos os modelos de observador e até já usou alguns deles. Como o Observador de Yo Kais normal, o Modelo Zero, o Modelo U e até mesmo o Modelo Elder K.
“Yo-Kai watch foi criado por Akihiro Hino e os designers Tatsuya Shinkai” é o que diz o site Amino apps, em Yo-Kai Watch (PT/BR). Segundo o site IMDb, “Akihiro Hino é produtor e escritor, conhecido por Layton's Mystery Journey: Katrielle and the Millionaires' Conspiracy (2017), Ni no Kuni: Wrath of the White Witch (2011) e OverBlood 2 (1998)”.
Com supervisão de Yeda Vasconcelos, jornalista do Meon Jovem.
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