No próximo dia 4 de novembro, o Brasil implementará uma mudança no esquema vacinal contra a poliomielite, substituindo a tradicional vacina oral (VOP) por uma dose de vacina injetável (VIP) como reforço.
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Nessa quinta-feira (24) é comemorado o dia mundial de combate a paralisia infantil, doença causada pelo poliovírus, que invade o sistema nervoso, podendo causar paralisia nas pernas e braços e deixar sequelas motoras por toda a vida. “Antes, as crianças recebiam três doses da VIP nos primeiros meses de vida, seguidas de duas doses da VOP aos 15 meses e 4 anos. Agora, o reforço será apenas uma dose da VIP, garantindo uma proteção mais robusta”, afirma a enfermeira Larissa Fátima. O novo esquema representa uma evolução importante na luta contra a poliomielite.
A mudança no esquema vacinal tem o potencial de impactar positivamente as taxas de imunização no Brasil, que já se destaca globalmente. Segundo o Ministério da Saúde, em 2023, 84,63% do público-alvo foi vacinado contra a pólio no Brasil, dado maior do que os 77% de 2022. “Com a alteração, esperamos reforçar ainda mais a imunização das crianças. O Zé Gotinha, nosso símbolo de combate à poliomielite, continuará a representar essa luta, mesmo com a transição para a VIP”, ressalta a profissional da saúde.
Além da vacinação, o diagnóstico precoce e a conscientização são fundamentais sobre os sinais da poliomielite. “Os pais devem estar atentos a sintomas como febre, fadiga e fraqueza muscular. O diagnóstico rápido pode minimizar os danos e facilitar a reabilitação. Medidas preventivas adicionais, como a lavagem das mãos e a garantia de água potável, também são fundamentais para proteger as crianças da doença”, conclui a especialista.
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