Brasil

Hoje é o Dia Mundial do Rádio: conheça a história

Data foi reconhecida na Conferência Geral da UNESCO em 2011 e aprovado em 2012 pela Assembleia Geral da ONU

Escrito por Gabriel Campoy

13 FEV 2022 - 12H17 (Atualizada em 13 FEV 2022 - 12H51)

Divulgação

Desde 2012, após Conferência Geral da UNESCO em 2011 e a aprovação da ONU, o dia 13 de fevereiro é reconhecido mundialmente como o dia do rádio.

Nesta data, em 1946, a Rádio ONU fez a sua primeira transmissão falando dos trabalhos da organização ao redor do mundo.

Contudo, a história do veículo de comunicação mais simpático e companheiro da sociedade data de muito antes do século 20.


História do rádio

O físico escocês James Clerk Maxwell foi o responsável por descobrir as ondas da rádio, ainda em 1860.

Anos depois, Heinrich Hertz mostrou ao mundo variações da corrente elétrica em formas de ondas de rádio e abriu caminho para Guglielmo Marconi, transformar os sinais de rádio em linhas telefônicas e dar o nome de telégrafo. Marconi, desta forma, é considerado por fontes especializadas, como o verdadeiro criador do rádio.

Após patentear a criação, disputas judiciais surgiram com diversas pessaos reinvidicando a posição de idealizador do rádio. Um deles, inclusive, foi famoso engenheiro elétrico Nikola Tesla, que chegou até mesmo ter reconhecido pela Suprema Corte dos EUA tal feito.

No Canadá, a exemplo dos EUA, uma outra personalidade é tira como a precursora na história do rádio. Reginald Fessenden foi o primeiro a transmitir o som da voz humana sem fios.

Contudo, para boa parte da comunidade científica internacional, o nome de Guglielmo Marconi segue sendo o único aceito como inventor do aparelho.


Brasileiro também foi um dos que reinvidicaram a criação do rádio

Historiadores brasileiros datam de 1899 a história de um padre chamado Landell de Moura, nascido em Porto Alegre, que transmistiu a voz humana pelo ar através das ondas de rádio por duas vezes e que seria, de fato, o real criador do rádio.

É dito que Landell, inclusive, foi até os EUA por diversas vezes, onde chegou a morar, para patentear e comercializar suas invenções, mas não acabou tendo sucesso.

Segundo historiadores, ele foi ignorado por autoridades, ridicularizado por fieis e até mesmo acusado de bruxaria por freiras em razão de sua invenção radiofônica.

No ostracismo e sem reconhecimento da comunidade ciêntifica, Landell de Moura faleceu em 1928.

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