A produção industrial no Brasil registrou uma alta de 4,5% em janeiro de 2025 em comparação a dezembro de 2024, segundo dados do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE). O resultado marcou a interrupção de três meses consecutivos de retração, período em que o setor acumulou uma queda de 1,2%. Em relação ao mesmo mês do ano passado, a indústria teve um crescimento de 1,4%.
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Embora o número geral mostre um avanço, a recuperação do setor não é homogênea. Os bens de capital foram os principais responsáveis pela recuperação, com um aumento de 4,5%. Além disso, os bens de consumo duráveis também se destacaram, apresentando uma alta de 4,4%. Por outro lado, o segmento de bens intermediários apresentou uma queda de 1,4%, refletindo dificuldades em setores mais voltados à produção intermediária e commodities.
Os maiores impulsionadores do crescimento foram as indústrias de máquinas e equipamentos, que subiram 6,9%, e de veículos automotores, reboques e carrocerias, que avançaram 3,0%. Outros segmentos como produtos de borracha e plástico (3,7%), artefatos de couro e calçados (9,3%) e produtos farmacêuticos (+4,8%) também apresentaram bons resultados. Além disso, os produtos diversos registraram um impressionante crescimento de 10,0%.
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Entretanto, alguns setores ainda enfrentam dificuldades. As indústrias extrativas caíram 2,4%, e outros segmentos, como coques e derivados de petróleo (-1,1%), celulose e papel (-3,2%) e vestuário (-4,7%), registraram perdas no mês. Esses números indicam que, apesar do crescimento em alguns ramos, a indústria brasileira ainda passa por desafios, especialmente em áreas com forte dependência de commodities e produção intermediária.
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