Casos de intoxicação por bebidas adulteradas com metanol têm mobilizado autoridades em diferentes regiões do Brasil. Até o momento, foram registrados mais de 100 casos suspeitos em cinco estados e no Distrito Federal, incluindo uma morte confirmada.
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A investigação envolve órgãos federais e estaduais, como a Anvisa, vigilâncias sanitárias locais e forças de segurança, que intensificaram a fiscalização e realizaram apreensões de produtos em estabelecimentos comerciais. Segundo especialistas, o metanol é altamente tóxico e pode causar danos ao fígado, rins e sistema nervoso central, além de levar à cegueira e à morte em casos graves.
As bebidas adulteradas são, geralmente, produzidas ou comercializadas de forma clandestina, sem controle sanitário, e muitas vezes apresentam aparência semelhante a produtos legítimos. Autoridades reforçam que o consumo de álcool de procedência duvidosa representa risco grave à saúde.
A Anvisa e as secretarias estaduais de saúde orientam a população a evitar a compra de bebidas fora do comércio regulamentado, a desconfiar de preços muito abaixo do mercado e a não consumir álcool de procedência desconhecida. Em caso de ingestão suspeita, é recomendado procurar imediatamente atendimento médico, levando o rótulo ou a embalagem da bebida.
O alerta também se estende a bares, restaurantes e distribuidoras, que devem exigir notas fiscais e fornecedores confiáveis para evitar a circulação de produtos adulterados. As investigações continuam, e novas apreensões e operações estão previstas nas próximas semanas para coibir a venda dessas bebidas.
As autoridades reforçam que a prevenção é a melhor forma de evitar intoxicações: somente o consumo de bebidas certificadas e a atenção à procedência podem garantir segurança ao público.
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