A Petrobras se frustrou com o parecer técnico emitido nesta quarta-feira (24) pelo Ibama, que, apesar de aprovar a Avaliação Pré-Operacional (APO) para a exploração de petróleo na Margem Equatorial, impôs uma série de novas exigências. A APO é o último teste antes da liberação para pesquisa, mas as condicionantes podem atrasar ainda mais o processo.
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O Ibama pediu que a Petrobras revise e reapresente seus planos de resposta a acidentes e o Plano de Proteção à Fauna, incorporando as observações do parecer técnico. O órgão também solicitou que o plano de fauna seja objeto de um exercício simulado após a emissão da Licença de Operação. As exigências impactam o cronograma da estatal, que esperava a concessão imediata da licença de exploração.
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