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PIB do Brasil volta a crescer e segura taxas futuras em viés de alta

Após cinco sessões de alta, os juros futuros seguem pressionados nesta quinta-feira, 29, após o IBGE informar que a economia brasileira cresceu 0,40% no segundo trimestre, após queda de 0,20% no primeiro trimestre, ficando acima na mediana das projeções (0,20%), sinalizando menor necessidade de cortes de juros, segundo profissionais de renda fixa.

Às 9h33 desta quinta-feira, a taxa do contrato interfinanceiro (DI) para janeiro de 2021 exibia 5,51%, na máxima, de 5,63%, enquanto o vencimento para janeiro de 2023 marcava 6,84%, na máxima, de 6,75% no ajuste anterior. O DI para janeiro de 2025 exibia 7,35%, na máxima, de 7,26% no ajuste de quarta-feira (28).

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