A partir deste sábado (1º), os salários do presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT), do vice-presidente Geraldo Alckmin (PSB), dos ministros de Estado, dos 594 deputados federais e senadores, dos 11 ministros do Supremo Tribunal Federal (STF) e do procurador-geral da República, Paulo Gonet, subirão para R$ 46.366,19 mensais.
Esse aumento de 5,4% é a última etapa de um reajuste aprovado pelo Congresso Nacional em dezembro de 2022, ainda na gestão do ex-presidente Jair Bolsonaro (PL). No total, os integrantes das cúpulas dos três Poderes tiveram acréscimos salariais que variaram entre 18% e 50% ao longo dos últimos dois anos.
Reajustes acima da inflação
O reajuste foi escalonado em quatro etapas, ocorrendo em janeiro e abril de 2023, fevereiro de 2024 e, agora, em fevereiro de 2025. Com isso, os vencimentos da alta cúpula do governo ficaram acima da inflação do período, que foi de 10,4% entre dezembro de 2022 e dezembro de 2024.
Entre os aumentos concedidos:
Ministros do STF e procurador-geral da República: 18% de reajuste (de R$ 39.293,32 para R$ 46.366,19).
Deputados e senadores: alta de 37% (de R$ 33.763,00 para R$ 46.366,19).
Presidente, vice e ministros de Estado: aumento de 50%, passando de R$ 30.934,70 para R$ 46.366,19.
O novo valor também passa a representar o teto do funcionalismo público federal, sendo equivalente a mais de 30 salários mínimos.
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