A terapia CAR-T Cell, desenvolvida em São Paulo em colaboração com a USP e o Instituto Butantan, alcançou resultados encorajadores em um estudo com 14 pacientes, com remissão completa do câncer em 9 deles. Este tratamento inovador utiliza células de defesa do próprio paciente, geneticamente modificadas para atacar doenças como leucemia linfóide aguda, linfoma não Hodgkin e mieloma múltiplo.
Considerada uma alternativa promissora para pacientes que não respondem a quimioterapia ou transplantes, a terapia CAR-T Cell já é uma realidade nos Estados Unidos desde 2017, onde foi aprovada e é vista como um marco no combate ao câncer. No Brasil, os pacientes têm a opção de participar de estudos clínicos ou enviar suas células a laboratórios internacionais para tratamento.
Os resultados do estudo destacam o potencial dessa abordagem na luta contra o câncer, oferecendo esperança a muitos que enfrentam doenças hematológicas agressivas.
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