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Venezuela diz que brasileiro preso por criticar chavismo está com boa saúde

O governo da Venezuela afirmou na manhã desta sexta-feira, 5, ao Ministério de Relações Exteriores do Brasil que Jonatan Moisés Diniz, de 31 anos, está preso no país e seu estado de saúde é bom. A informação foi dada um dia depois de o Itamaraty emitir uma nota cobrando detalhes sobre o paradeiro de Diniz e apelando para convenções internacionais das quais os dois países são signatários.

O Itamaraty disse que recebeu informações de que o brasileiro está detido em um edifício de segurança na Venezuela - não se sabe se uma prisão ou uma delegacia. A diplomacia brasileira esperava que o consulado brasileiro no país obtenha autorização, possivelmente ainda nesta sexta, para visitar Diniz.

A família do brasileiro, que morava nos Estados Unidos, não tinha informações sobre seu paradeiro desde o dia 26 de dezembro - sua detenção foi anunciada pelo nº 2 do chavismo, Diosdado Cabello, durante transmissão na emissora estatal venezuelana no dia 27. Segundo o governo venezuelano, ele foi preso por tramar contra o governo de Nicolás Maduro. A família garante que ele trabalhava numa ONG destinada a ações humanitárias.

O Itamaraty precisou reforçar os pedidos de informações sobre o brasileiro, usando para isso a Polícia Federal, a Agência Brasileira de Inteligência (Abin) e o Ministério da Defesa para conseguir notícias do brasileiro. Na quinta-feira, a chancelaria brasileira divulgou nota ressaltando que estava "fazendo gestões contínuas junto ao Ministério das Relações Exteriores da Venezuela e às autoridades de segurança desse país" para obter mais informações sobre o brasileiro.

A família do brasileiro, que morava nos Estados Unidos, não tinha informações sobre seu paradeiro desde o dia 26 de dezembro - sua detenção foi anunciada pelo n.º 2 do chavismo, Diosdado Cabello, durante transmissão na emissora estatal venezuelana no dia 27. Segundo o governo venezuelano, ele foi preso por tramar contra o governo de Nicolás Maduro. A família garante que ele trabalhava numa ONG destinada a ações humanitárias.

O Itamaraty precisou reforçar os pedidos de informações sobre o brasileiro, usando para isso a Polícia Federal, a Agência Brasileira de Inteligência (Abin) e o Ministério da Defesa para conseguir notícias do brasileiro. Na quinta-feira, a chancelaria brasileira divulgou nota ressaltando que estava "fazendo gestões contínuas junto ao Ministério das Relações Exteriores da Venezuela e às autoridades de segurança desse país" para obter mais informações sobre o brasileiro.

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