O Hamas emitiu uma ordem para que moradores da Faixa de Gaza entreguem pessoas acusadas de colaborar com Israel ou abrigar mercenários. A ameaça inclui punições severas para quem descumprir a determinação.
A ação faz parte de uma operação de segurança conduzida pela força Radaa, ligada ao movimento, com o objetivo de “limpar a retaguarda” e eliminar quem coopere com a ocupação. O grupo afirmou que esta é a “última oportunidade” para que os habitantes denunciem colaboradores e evitem sanções.
Nos últimos dias, confrontos intensos ocorreram entre combatentes do Hamas e grupos rivais em diversas regiões de Gaza, principalmente após a retirada israelense de partes do território e durante o período de cessar-fogo parcial.
Um vídeo divulgado nas redes sociais mostra homens mascarados executando indivíduos vendados em praça pública, no bairro de Al Sabra, na Cidade de Gaza. A gravação reforçou o clima de tensão e medo entre os moradores.
A família Doghmush, um clã influente da região, acusa o Hamas de matar dezenas de seus membros, mesmo após promessas de segurança em caso de rendição. Em resposta, o grupo anunciou uma anistia temporária para gangues que não tenham participado de assassinatos, válida até 19 de outubro.
A medida evidencia a escalada das disputas internas em Gaza, com o Hamas buscando reafirmar seu controle e neutralizar opositores em meio à instabilidade política e social.
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