O primeiro-ministro de Israel, Benjamin Netanyahu, afirmou em entrevista à Fox News que pretende assumir o controle militar total da Faixa de Gaza, mas sem governar o território. Ele explicou que o objetivo é estabelecer um “perímetro de segurança” e, em seguida, “entregá-la às forças árabes” capazes de administrá-la adequadamente, afastando a influência do Hamas.
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O anúncio foi feito pouco antes de uma reunião do Gabinete de Segurança israelense, na qual será avaliada a proposta de ocupação total da região. A operação, conforme delineado, poderia durar de quatro a cinco meses, focada principalmente em expandir a presença em áreas densamente povoadas, como Gaza City. O plano visa enfraquecer o Hamas com uma ofensiva militar significativa.
Apesar do respaldo de setores mais radicais do governo, a estratégia tem gerado forte resistência militar. O chefe do Estado-Maior, Eyal Zamir, alertou que a ofensiva pode pôr em risco a vida de reféns mantidos pelo Hamas, expondo fraturas entre os escalões militares e o governo. Internacionalmente, a proposta foi amplamente criticada, em meio a um cenário humanitário já marcado por fome, deslocamentos e milhares de mortes na região.
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