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Polícia defende gás lacrimogêneo em Hong Kong

A polícia de Hong Kong defendeu o uso de gás lacrimogêneo e outras táticas para controlar protestos que paralisaram o distrito financeiro da cidade. Segundo as autoridades, foram usadas 87 bombas de gás lacrimogêneo no domingo, o que foi "necessário" para conter os esforços dos manifestantes de atravessar barreiras. Os agentes de segurança disseram que 41 pessoas ficaram feridas, incluindo 12 policiais.

"A polícia teve que usar a força mínima a fim de dar uma distância naquele momento entre os manifestantes e também a polícia", disse o comissário assistente de polícia para operações, Cheung Tak-Keung, a repórteres nesta segunda-feira.

Em uma mudança de tática, os policiais levantaram barricadas, mas não intervieram em agrupamentos. O emprego de bombas de gás lacrimogêneo parece ter saído pela culatra a julgar pelas multidões que se juntavam nesta segunda-feira. Após a jornada de trabalho, muitas pessoas passaram a se reunir com estudantes nas principais vias perto de sede do governo da cidade e em várias outras partes de Hong Kong. Fonte: Associated Press.

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