Autoridades dos Estados Unidos afirmaram que Israel aceitou, provisoriamente, neste domingo (3) um acordo de cessar-fogo de seis semanas em troca da libertação dos reféns feridos, idosos e mulheres.
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O grupo terrorista Hamas, no entanto, ainda não deu uma resposta.
A negociação começou no Catar, no sábado (2), e recomeçou neste domingo no Cairo, mas sem a participação de Israel. A delegação do país não integrou a conversa porque o Hamas não liberou a lista de reféns que seriam libertados.
Na tarde de sexta-feira, o presidente Joe Biden apelou a um “cessar-fogo imediato”.
Os americanos afirmaram neste domingo que o cessar-fogo era o caminho mais direto para que a entrega de ajuda em larga escala pudesse chegar aos palestinos. Os EUA iniciaram o lançamento aéreo de alimentos em Gaza , após um ataque que matou mais de 100 palestinos que buscavam por comida na região.
A vice-presidente dos EUA, Kamala Harris, pediu a implementação do cessar-fogo e deve se reunir com Benny Gantz, ex-general que faz parte do gabinete de guerra. O militar é rival do premiê israelense, Binyamin Netanyahu.
Netanyahu se irritou com a viagem de Gantz aos EUA sem sua autorização. Analistas afirmam que a visita, a convite do governo americano, é um desagravo da Casa Branca à conduta de Netanyahu na guerra.
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