A Tailândia iniciou o processo de repatriação de aproximadamente 7 mil pessoas, vítimas de tráfico humano e resgatadas de fábricas de fraudes digitais em Mianmar. Desse total, 5 mil são cidadãos chineses, enquanto 2 mil são oriundos de diferentes países, incluindo os brasileiros Luckas Viana e Phelipe Ferreira. A ação é uma resposta à crescente pressão internacional para combater o tráfico de pessoas na região.
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Essas vítimas foram enganadas por ofertas de emprego falsas e, ao chegarem a Mianmar, foram forçadas a trabalhar em atividades fraudulentas pela internet. O resgate aconteceu em uma série de operações realizadas na área de fronteira entre Mianmar e a Tailândia. No momento, os resgatados estão em condições precárias em centros de detenção temporária, enquanto as autoridades finalizam os preparativos para a repatriação.
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Luckas Viana e Phelipe Ferreira, que já retornaram ao Brasil após meses de sofrimento, compartilharam relatos de tortura e ameaças, revelando os horrores das fraudes digitais nas quais foram forçados a participar. O processo de repatriação dos 2 mil estrangeiros restantes inclui uma rigorosa triagem para garantir que sejam enviados às suas respectivas embaixadas. De acordo com a ONU, mais de 120 mil pessoas, muitas delas chinesas, podem estar sendo exploradas em condições semelhantes em Mianmar.
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