Na última segunda-feira (27), o governo dos Estados Unidos anunciou a demissão de mais de dez procuradores do Departamento de Justiça, incluindo integrantes da equipe que investigava o ex-presidente Donald Trump. A decisão, que causou grande repercussão, foi justificada pela administração como uma falta de confiança na capacidade desses profissionais de implementar as prioridades do governo.
Os procuradores demitidos estavam vinculados a processos liderados pelo procurador especial Jack Smith, que investigava Trump por posse indevida de documentos confidenciais e tentativa de interferência no resultado das eleições presidenciais de 2020. A ação levanta preocupações sobre a integridade do sistema judicial americano, uma vez que normas de proteção a servidores públicos de carreira podem ter sido violadas.
Jack Smith havia apontado, em relatório, que havia provas suficientes para levar Trump à condenação. No entanto, a prática do Departamento de Justiça de não processar presidentes em exercício foi uma barreira durante a investigação.
O ex-presidente nega as acusações, incluindo as relacionadas à invasão do Capitólio em 6 de janeiro de 2021. Especialistas e opositores veem a demissão dos procuradores como uma possível tentativa de obstrução da justiça, reacendendo o debate sobre a independência do Departamento de Justiça e o impacto da política em investigações sensíveis.
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