A Corregedoria da Câmara dos Deputados confirmou nesta segunda-feira (11) o recebimento do pedido de suspensão do mandato da deputada federal Camila Jara (PT-MS). A solicitação foi apresentada pelas lideranças do PL e do Novo, sem passar pela Presidência da Casa, o que explica a ausência do nome da parlamentar na primeira lista divulgada pela Mesa Diretora.
O pedido, formalizado pelo líder do PL, Sóstenes Cavalcante (RJ), acusa Camila de ter agredido o deputado Nikolas Ferreira (PL-MG) durante um tumulto ocorrido na sessão de 6 de agosto, quando parlamentares se empurraram na disputa pela tomada da Mesa Diretora.
+ Receba as notícias do dia - Clique AQUI para seguir o Canal do Meon no WhatsApp
Em nota, a Corregedoria afirmou que, embora o processo tenha sido iniciado de forma atípica, a análise seguirá o rito padrão, com avaliação de imagens e provas para apurar a denúncia.
Camila Jara negou a acusação. Por meio da assessoria, a deputada afirmou que foi injustamente acusada de ter dado um "nocaute" e destacou que está em tratamento contra um câncer, reforçando que não teria condições físicas para a agressão.
A partir de agora, caberá à Corregedoria dar prosseguimento ao processo e apresentar parecer, que poderá resultar em arquivamento ou em abertura de processo disciplinar contra a parlamentar.
Romeu Zema lança pré-candidatura à Presidência
Evento neste sábado (16) reuniu lideranças políticas
Cia de Achadouros leva espetáculo a Roseira neste domingo (17)
Apresentação tem palhaçaria e contação de história
SJC: Fundhas abre inscrições para professores substitutos
Processo seletivo vai até 14 de setembro
Boleto
Reportar erro!
Comunique-nos sobre qualquer erro de digitação, língua portuguesa, ou de uma informação equivocada que você possa ter encontrado nesta página:
Os comentários e avaliações são de responsabilidade exclusiva de seus autores e não representam a opinião do site.